
Só queria que me dissessem do que vale toda esta capacidade de discernir, desenvolver ou me sentir com tesão se a carcaça que me cobre deixou de brilhar e a ferrugem está aparecendo nos recantos mais escondidos... como aquele automóvel altamente rodado e o qual, quando novo, todos admiravam. Infelizmente agora só suscita lembranças de maiores cilindradas...
É isso! Do que vale eu me sentir jóvem se o filho da puta do espelho todos os dias me diz que não?
Mas a minha teimosia é tanta que dou por mim a escrever crónicas de amor...
E ainda por cima referencias... de um amor impossivel...
por ELA!
Manoel Carlos F.L.
FonFon,
ResponderExcluirAqui, um comentário curto e rápido.
Sabe o que meu sábio dizia? "Cada dia me pareço menos comigo mesmo..."
Quanta verdade, heim...?
Beijos,
Rosinha
é isso mesmo,o que a rosinha descreveu em poucas palavras e se não fosse esse tal espelho e porqur não dizer também as roupas... mas o que interessa é o interior de cada um.
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