
Entre o seu olhar e o meu, extingue-se o murmúrio dos recados que lhe mando, quando sonho...
Vendo-a, logo sinto em mim, aquele menino tímido que enfrenta sua secreta apaixonada.
Volto para casa na esperança de obter coragem na próxima vez!
Embora sabendo que ainda aí o silêncio ruidoso me diminuirá!
O pior é que de novo no sonho da noite, o recado... que eu lhe mando, perder-se-á no espaço entre o seu olhar e o meu!
Até que enfim voltou o Manoel Carlos, nem que fosse resgatado dalgum baú.
ResponderExcluirEra uma vez um silêncio tão grande que para não o interromper nem as violetas ousavam desabrochar, nem as mariposas estender as ás, nem as estrelas se estremecer.
Beijos, todos quantos (calados)
Mas deixa para lá! O que importa são as lembranças. E para provar que não estive ausente delas, que eras tu, coloquei duas musiquinhas para você: "besame mucho".." e onde você estvier, não se esqueça de mim."
ResponderExcluirBeijos
Manoel Carlos
Deliciosa a versão da Cesária Évora, mas só espero que esse "como se fosse esta noite a última vez" seja mesmo um "como se fosse" e mais nada.
ResponderExcluirBesos, muchos
Vai-te preparando, ó Manoel Carlos, que Miss Pernas Bonitas tem quase a ponto a sua vingança... (`_^)
ResponderExcluirEu, por enquanto, mando-te beijos...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMaria, Maria, Maria!
ResponderExcluirComo me causas inveja. Aquela inveja salutar que as pessoas muito queridas nos provocam por não podermos ser como elas...
A aeromoça da Ibéria bem queria se vingar mas os aviões onde ela operava atá já tinham "pelos" debaixo das asas. Por isso me recusei a voar depois...
Um dia destes, querida Maria, darei mais notícias. Continuo a adorar-te da mesma maneira.
Beijos