25/02/2009

O MUNDO NEGRO



O tema é tão complexo que preciso de ajuda e essa ajuda eu busco-a em alguém que possui o resto que me falta para enveredar pelos caminhos certos sem ter que procurar atalhos. E esse alguém, se estiver por perto, vai de certeza pegar nesta cronica até o fim.
Giovanni Papini, poeta, escritor e filósofo italiano, do século 19, referia-se a um (eminente) Mundo Negro, apontando exemplos que os mais teimosos ou cépticos, questionavam. Para eles, "esse" Mundo Negro se evidenciaria apenas no âmbito dos esportes ou da música ou, tenuamente, na literatura.

Mas os tempos foram correndo e as ideias de Papini tomando forma no sentido exato daquilo que nos queria transmitir. Já nem aponto mais exemplos. O melhor e o mais extraordinário surge exatamente no País onde, na época de Papini, seria considerado como ficção e nada mais.
Como se diz no Brasil: ficção o "escambal".



4 comentários:

  1. E o sorriso, esqueceste, que lá no além é em todos igual: escancarado, he!, não sei se de alegria ou pavor.

    Beijinho

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  2. Olá Manoel!
    Como sempre Você tem a palavra certa no momento exacto.
    Parabens.
    uma beijoca da sua prima.
    Lourdes

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  3. Não poderei, certamente, ajudar-te em nada relacionado com esse tema do poder, pois que para mim RAÇA nunca foi cor de pele, mas condição.
    O que se diz por esse mundo fora sobre eventuais conflitualidades raciais, não passa do nível, por exemplo, da licenciatura do Socrates: só acredita quem quer.
    E como o mundo está cheio de Sócrates, meu deus!
    _____________

    PS- São como as moscas, inúmeras.

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  4. Querido Jonas,
    Esquivar-te neste momento não é de bom tom. Melhor que tu para desenvolver o tema é dificil encontrar. É preciso o conhecimento que possuis. A vivênccia, a convicência e a bagagem...
    Mas o Sócrates não era para mencionar. Aliás, para nada!

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