Nem a propósito a postagem do blogue Fados & Fodas cujo título eu saquei para aqui. "Um país em cacos!
Sempre foi apanágio dos portugueses o comodismo. E Portugal, desde a morte da Monarquia assumiu-se como o líder do subdesenvolvimento, lugar que ocupa até hoje!
Sempre foi apanágio dos portugueses o comodismo. E Portugal, desde a morte da Monarquia assumiu-se como o líder do subdesenvolvimento, lugar que ocupa até hoje!
Mas quem escuta o povo parece que Portugal, só porque faz parte da Comunidade Europeia, representa algo e o então chamado terceiromundismo se encaixa apenas em países da África e da América do Sul. E às vezes sinto uma forte vontade de gritar quando ouço alguem dizer que o Brasil é um país subdesenvolvido!
E dizia eu: nem a propósito. Às paginas 171, 172 e seguintes, do livro RIO DAS FLORES, de Miguel Sousa Tavares, bem que podemos confirmar toda essa indolência para não dizer burrice deste povo que é nosso.
Se por alguma circunstância se tornar inviável a leitura daquele livro, passo a transcrever apenas o trecho seguinte: "-Porque os portugueses não prestam. Aquele tão exaltado espírito de aventura e de coragem dos navegadores de autrora morreu algures. Talvez na Índia, talvez em Alcácer-Quibir, talvez esgotado no Brasil. Mas aqui não ficou. Os portugueses de hoje não prestam! Gostam de obedecer e calar e só prestam pela calada ou a coberto do anonimato. Falam quando se juntam nos cafés em grupos de três ou quatro, e, para eles, todos os políticos e poderosos são uma cáfila, que eles estão prontos para enfrentar imediatamente, se ninguem os segurar. Mas, quando se encontram a sós e expostos, quando não há ninguém para fazer número com eles nem podem ficar protegidos pelo anonimato, não se atrevem nem a enfrentar a autoridade do policia de turno!"
Era assim, é assim e sempre será, se não mudarem essa atitude de passividade e de mediocridade na ambição!
Manoel Carlos
É a triste verdade que se apresenta aos olhos de todos os que não padecem de falso patriotismo. Tenho conhecido alguns portugueses com valor, mas tenho conhecido imensamente mais portugueses que não prestam para nada. Povo mesquinho, invejoso, covarde, pequenino e grosseiramente interesseiro.Como português, sinto-me envergonhado; mas como cidadão do mundo, ainda me sinto pior: sinto-me racista e com ganas fascistas quando presencio as babacadas arrogantes que muitos deles vão exibir para os mais variados destinos de férias em voos low-cost.
ResponderExcluirPorque será que de todos os povos que conheci, o português é o pior?
Talvez que os albaneses, turcos, marroquinos, kosovares e alguns curdos se lhes comparem, mas mesmo assim tenho dúvidas.