17/11/2007

V E R Z E I H U N G

Gostaria de saber quem tem a "pachorra" de ler estas pacatas fagulhas de um "cara" em vias de aposentadoria. Por isso eu digo "fagulhas". De um fogo quase extinguindo-se no prado humido dum lugar qualquer por entre a grandiosa beleza do Minho. Peço perdão caso eu não diga as coisas como devia nem escreva com palavras mais eruditas. Mais pomposas! Mas posso afiançar que é com toda a honestidade e que tudo tem fundamento...Porque jurei a mim próprio, assim que estiver reformado, com mais tempo livre, contar a vida; a vida que se me deparou, as coisas que senti. E oxalá não me faltem as palavras para isso, nem a vontade e força que ora se apoderam de mim. Mas não é com a intenção jactante de impressionar ou desejar que me leiam. É apenas para que eu possa ver, fóra de mim, aquilo que está dentro...a não ser que vocês tirem algumas ilações positivas, de contrário, peço-vos VERZEIHUNG, VERZEIHUNG!
texto de Manoel Carlos Horta e Vale.

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