É fraco o cavalo em que eu galopo ou tento galopar...
É muito frágil este corcel que se intimida com a brisa fraca da manhã.
Nem a rédea solta o liberta para a corrida.
Assopra as túmidas narinas e assume a fantasia que é um Pégaso e que será mais veloz que o vento...
Mas no seu dorso febril carrega o meu peso que o impossibilita de voar.
Por vezes tento me apear desta melancolia; mas o terreno por onde trilha esse cavalo,
é muito irregular o que, não segurando bem a sua crina, a cela se desvia e o tombo é eminente e doloroso...
Todavia, nunca deixei de me agarrar às rédeas e me tenho salvo mesmo arrastado pelo chão...
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Texto do outro Manoel Carlos
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Há 16 anos
M.C., estás muy melancólico. Me gusta lo que escribes, es muy poético, pero creo que estás triste. Supongo que no hablas del avión que te llevará a Bahía (qué chiste más malo). Regreso desde mi mundo virtual a mi sueño real.
ResponderExcluirBuenas noches, dondequiera que estés.
Meine liebe Leni,
ResponderExcluirPor vezes tento me apear desta melancolia. Mas o terreno por onde
trilha esse cavalo, é muito irregular o que, não segurando bem a sua crina, a cela se desvia e o tombo é certo...
Todavia, nunca deixei de me agarrar às rédeas e me tenho salvo mesmo me arrastando pelo chão...
Beijos do M.C
Mon cher M.C., nunca dejes de agarrarte a las crines del caballo si el terreno es difícil.Tú tienes la fuerza para no caer.
ResponderExcluirBesos, y buenas noches, dondequiera que estés ...
Caro mío, gracias mil por la rosa. Eres un encanto.
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