É assim: a maioria das pessoas que vive em países como este, já estão ensinadas basicamente a agir, pratica ou teoricamente, quando se pressente, por perto, algum tipo estranho ou com movimentos suspeitos, que levam a crer tratar-se de ladrão, assaltante, bandido, "trombadinha", enfim, pessoa perigosa. Normalmente, o assaltante, começa por estudar todos os movimentos da vítima: por onde caminha, como caminha, onde mete a carteira ou a bolsa, onde pára o carro, qual o supermercado que utiliza e cuidado com o cartão multibanco. Para depois, no momento oportuno, dar o golpe. Algum de vocês já foi assaltado? Se já viveu esse momento, sabe a sensação desagradável que se experimenta!
O pior de tudo é que agora estamos sendo assaltados de uma forma mais sutil e menos susceptivel à percepção. Esses caras que nos assaltam, andam fardados, de mota, a pé ou de carro e seu assalto é extraordinário. Não vale a pena um sujeito dar razões pelas quais foi obrigado a cometer a falha e nem que a vaca tussa, o assaltante armado não só de pistola e caixa multibanco, rouba-lhe a importancia correspondente à infracção.
Por isso eu pergunto qual a P ...da diferença?
Assim prefiro ser assaltado pelo verdadeiro!? ladrão que o faz por razão mais forte do que aquele cara fardado que não tem razão nenhuma!
No entanto, passo a defender, uma ação de fiscalização para casos absolutamente criminosos e não o simples facto de, por dá cá aquela palha, ou por fumar um cigarro, ou vice versa, ou seja: por fumar uma palha, ou por dá cá aquele cigarro. se tenha que desembolsar mais do que um dia ou mais de trabalho.
E mais, em qualquer país civilizado, a primeira ação da policia é a de advertência partindo depois para o "assalto".Na próxima existência quero ser índio e ai daquele filho da "putassa " rosto pálido que venha querer se enfiar na minha tribo! Flechada no matako ou na bundacu que até fumega!
Posso dizer quem escreveu o texto?
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