14/04/2008

SURREALISMUS - funeral do sapo

O Sol esgueirava-se entre as sombras desenhadas naquela quase noite quente e era Inverno! A lua muito azul tentava esconder-se exibindo-se completamente nua por trás das nuvens douradas longas e achatadas, enquanto sobre a relva verdinha, a chuva inundava uma infinidade de sapos em fuga do temporal eminente…
A trovoada estremecia o arvoredo e milhões de pássaros esvoaçavam perdidos entre as bátegas de água e o clarão dos relâmpagos, como uma “noite” americana no Iraque!

2 comentários:

  1. Peralá!
    Eu conheço este gajo!!!!
    É o Mossad-al-Conad, perigoso talibã turco...
    Que está ele a fazer no teu blog?
    Põe-te a toques, meu. Andas mal acompanhado!

    ResponderExcluir
  2. Esse gajo vive me seguindo desde que nasci e o pior é que veio para ficar. Jurou que só me deixa quando eu "empacotar". Estou fodido!
    Mesmo assim, deixa o gajo por muito tempo, o tempo que ele quiser, desde que não contraia tuberculose ou alguma blenorrogia!

    ResponderExcluir