02/04/2000

SEMPRE ELA...


É assim como que voltasse a nascer.

Nascer já adulto com o conhecimento perfeito de que nada molestou meus sentimentos.

Casto, virgem, arrebatando-me para ela que permanece envolvente tornando-me escravo, seu escravo.

Mesmo sabendo-me assim submisso.

Esperando que me castigue com seus beijos frios, segue a esperança. Que eu possa virar tudo ao contrário...e, submissa ela, terá meus gestos sádicos. A minha lingua é uma espada. O meu olhar um chicote...

Nenhum comentário:

Postar um comentário