Por ela eu fiz tudo. Fui tudo. Mas um dia, já depois de tanta solidão e cansaço, embarquei numa jangada feita de penas tentando fugir, naufraguei.
E no meio do oceano,distante de qualquer ilha, numa visão estranha vi-a passar por perto e, na ultima esperança, estendi meu braço, quis gritar seu nome mas incrivelmente esqueci o nome dela.
Por sorte uma onda forte me arrastou até esta ilha deserta onde me encontro com a minha camisa esfarrapada pendurada ao vento numa cana de bambu!
Ontem encontrei aqui uma caixa enorme e no meio de muitas coisas estava este PC portátil novinho em folha e ligado à Net e é daqui que pude continuar o meu Blog...
Mas não vou mais fazer referências sobre ELA. Nunca mais!
Pela noite, suavemente, ouço a voz de uma sereia; mas ainda não descobri em que idioma ela fala. Quando tento me aproximar ela mergulha e apenas me deixa ver a sua cauda brilhando à luz prateada da lua que parece sorrir da minha aflição...
Fonseca Lima
Muchos hombres te dirián que es mejor que no hable. La verdad es que a veces no hacen falta palabras. ;)
ResponderExcluirLeni.
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