O MEU COPO DE VINHO TINTO

De novo aqui afinal nas minhas coisas, no caminho que conheço, nas palavras que eu sei dizer. De novo no meu cenário que me inspira: uma sala enorme a mesa de trabalho o PC, a minha gata e o meu copo de vinho tinto. Lá de fora o ruído da cidade para me lembrar que estou vivo.
Para preencher algum vazio e tentar transmitir que o Blogue estava vivo, referenciei algumas coisas que são absolutamente alheias à minha índole, à minha dialética. Apenas quis (e quando for possível, o farei sempre) homenagear alguns colegas da "blogomania" que me merecem muito respeito pela sua coragem, conhecimento, gabarito e força.
Mas o que eu gosto mesmo é de falar sobre a simplicidade das coisas simples da vida com as cores naturais do arco-íris, do perfume da grama recém cortada e do chilrear da passarada esvoaçando na alegria quente do Sol no meridiano e do bamboleio  suave da mulata que me insinua na entrada da noite, depois do penúltimo copo.
Foi assim que comecei, é assim que eu volto e vou continuar escrevendo apenas para ELA...

Manoel Carlos F.L.