21/05/2015

NOVEMBRO DE 2007



Em novembro de 2007, iniciava eu humilde e timidamente este "amaranhado" de palavras e "bobine" de historinhas, dando azo assim a esta "mania" de escrever aquilo que "anormalmente" me vem à cabeça. Fi-lo a medo porque nunca seria por grandes atribuições literárias que iria suscitar eventual interesse seja por quem for. Fi-lo sim para guardar e botar em ordem algumas "croninhas" que, certamente, escritas em papel seriam, desde logo, perdidas e quiçá, eu nem as escrevesse. Assim, aproveitando a evolução dessas coisas deste mundo, as quais, até há bem pouco tempo não existiam, e antes que eu parta e nem deixe aqui provado que plantei ao menos uma árvore, resolvi então botar mãos à obra e escrever o meu blog que dedico a todos os blogueiros conscientes e amigos: Lili Qinan (escritoraypeligrosa), Herbert Drummond (oficinadegerencia) Maria (istonoeuncabare) Silvia (o blog da Saravelem) Ruben (desesteriotipados) e todos aqueles (que omito, pois são inúmeros ) que considero de igual maneira.

Sinto-me muito satisfeito porque os poucos comentários de que fui alvo foram sempre simpáticos e positivos e o número de visitantes durante 365 dias atingiu a bonita cifra de 12.600 o que quer dizer: ligeiramente mais de mil por cada mês. Desses visitantes constam pessoas de 63 países mas a maior parte foi sempre de Portugal, Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Espanha e Inglaterra.
Se alguma coisa eu pude dizer que suscitasse interesse, ou que fosse de alguma utilidade, fico contente e feliz.
Terminando elevo aqui os meus pensamentos para uma paz duradoura entre os homens ( e entre as mulheres) e que o mundo siga levado pela mão de um Deus diferente que não seja aquele que nos tem deixado um pouco perplexos.

Relanço daqui o meu olhar para tanta miséria no mundo, tantas crianças abandonadas, tantas mulheres espancadas, tanta injustiça, como se vivessemos realmente sem a proteção da mão de um deus qualquer de um deus MAIOR.

Fonseca Lima

Um comentário:

  1. Oi, parabéns ao blog e beijos ao Manoel Carlos, mas olha que não vi bolo por nenhuma parte e aqui podia-se comer sem perigo de contágio. Hihihi!

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