. . . A verdade é que já não quero mais negócios obrigacionais, nenhuma relação unilateral onde apenas uma das partes se vincula, ou ainda levando a vontade conjuntural de quando "estabeleceu-se a relação": a outra não se teria vinculado se... blá blá blá blá...
Quero relações sinalagmáticas, onde há compromissos recíprocos, na verdade quero mais do que um sinal em singelo, quero o sinal em dobro!
Não quero precisar fazer interpelações a terceiros pra que enfim eu obtenha uma declaração do faltoso. Talvez isso apenas sejam realmente promessas, quando na verdade eu só queria que sua preferência fosse mais do que uma obrigação, fosse um fato notório... Simples assim!
Eline Reis
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