Quantas vezes surpreendo-me dentro de mim, perdido no que vejo cá fora.
Paro aflito como se fosse outro a olhar a minha imagem, os meus gestos!
E misturo a pergunta do outro com a minha, exclamando: quem é este aqui tão estranho?
espalhando as ideias num misto de letargia e sonho.
Quando acordo fico confuso mas ciente de que viajei. Por onde NÃO SEI.
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