O mineirim Zé, caipira lá di Patus di Minas entrou no consultório e meio sem jeito foi falando:
- Dotô, o trem não sobe mais. Já tomei de tudo quanto há de pranta, mas não sobe mais mêsm...
- Ah não, meu amigo Zé. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinquenta comprimidos, um por dia.
- Mas dotô, eu sou um homi simples da roça. Só sei contar té dez nos dedo e mais nada uai..
- Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas. Cada folha que você arrancar por dia tome um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.
- Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar essi tar di caderno.
E logo que saiu do prédio o Zé Caipira avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio atender.
- Moça, eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.
- Brochura?..... perguntou a moça
- Médiquim fí da puta....... Já telefonô pra espaiá meu pobrema!
- Dotô, o trem não sobe mais. Já tomei de tudo quanto há de pranta, mas não sobe mais mêsm...
- Ah não, meu amigo Zé. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinquenta comprimidos, um por dia.
- Mas dotô, eu sou um homi simples da roça. Só sei contar té dez nos dedo e mais nada uai..
- Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas. Cada folha que você arrancar por dia tome um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.
- Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar essi tar di caderno.
E logo que saiu do prédio o Zé Caipira avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio atender.
- Moça, eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.
- Brochura?..... perguntou a moça
- Médiquim fí da puta....... Já telefonô pra espaiá meu pobrema!
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