
Foi assim: um dia destes, durante a hora do meu almoço, o celular tocou. Atendi. Não deveria ter atendido. Era a "supervisora" de setor do meu trabalho. Voz nervosa e autoritária, pedindo satisfações do porquê do meu atraso. Logicamente, justificável, pelo atraso na hora de saída. Interrompi temendo "indigestão"! Quando regressei ao trabalho ela me esperava de mãos na cintura voz alterada e gesticulando numa coreografia a provocar inveja a qualquer peixeira ou vendedora de chouriço do Mercado do Bolhão no Porto. A situação foi provocada pelo abandono do setor, por parte da minha substituta, antes do meu regresso, em total falta de coleguismo.
Para justificar o popular e sábio adágio: "não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu" apenas aponto a falha da "supervisora" que em vez de mandar um outro colega preencher a lacuna, permitiu que esse colega fosse à rua comprar um par de sapatos!
Para justificar o popular e sábio adágio: "não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu" apenas aponto a falha da "supervisora" que em vez de mandar um outro colega preencher a lacuna, permitiu que esse colega fosse à rua comprar um par de sapatos!
Era época de "REBAJAS"!!!!
Manoel Carlos
Em Ponte de Lima e na terra onde moro, que não lhe está nada distante, utilizam-se expressões comuns para esses desabafos, de maneira que não me custa imaginar qual é. A supervisora merecia mesmo. Hihihi!
ResponderExcluirAgora a sério, a supervisora mandou o subalterno a comprar uns sapatos? Seriam para um acto oficial, quando menos?! Pouca vergonha (por não dizer o outro).
Sun,
ResponderExcluirQue subalterno que nada!
Ainda se assim fosse!
Temos ali negrinhas para isso!
Infelizmente...
Beijos
Manoel Carlos
O ditado ali mencionado diz tudo.
ResponderExcluirQuem se preocuparia em mandar um funcionário comprar um par de sapatos só porque estão mais baratos?
É verdade o do ditado, infelizmente e contrariamente ao que se poderia pensar. A memória é frágil e a mesquinhez andaço.
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