
Sempre fui apologista da boa educação, do respeito, da dignidade; acima de tudo. Serei assim e quero ser assim por toda a vida, em qualquer latitude, inserido que estou nos princípios da educação e da moral que meus pais souberam, felizmente, transmitir-me.
No meu posto de trabalho, dadas as características que ele envolve, na relação com milhares de pessoas, seria catastrófico outro caráter menos humano, menos compreensível...
Por isso estranho, me aflijo, sofro, quando ao meu redor deparo com situações conflituosas por essa incompatibilidade de alguns dos meus colegas.
E a prova é que no meu modesto blogue lanço, vez por outra, alguma "flecha" tentando acertar no alvo. É só dar uma "mirada".
Mas o que aconteceu ultimamente foi a gota d'água.
De repente, tão logo de repente, fui acusado, por "juízes" menos ilustrados e menos competentes, de uma ação que não pratiquei, só pelo fato de existir por parte da reclamante, uma referência à minha nacionalidade, a outra,(tenho duas) que se caracteriza, segundo eles, pela aspereza na linguagem e não só.
Hei-de fazer tudo para que a cidadã brasileira que expôs aos meus chefes aquela anomalia, providencie um esclarecimento mais pessoal e claro, sobre o indivíduo que realmente agiu da forma em que ela transmite no seu e-mail.
O pedido de desculpas que ela merece não está ao meu alcance porquanto tudo aquilo que eu tenho feito através do meu Blogue é precisamente defender todo e qualquer cidadão brasileiro, gente afinal, a minha gente.
No entanto, posso afiançar, continuarei a apontar gestos desagradáveis que no meu trabalho se evidenciem em detrimento do respeito, da educação, do humanismo.
E declarar que o meu maior defeito é amar o Brasil demais!
Manoel Carlos
Se falamos em asperezas (nem de linguagem nem das outras todas possíveis) é evidente que não foste tu. Doutra maneira aquele "prólogo" que está pendente não poderia ter como tema central a "ternura"... tua, é claro.
ResponderExcluir