Nacionalidade é algo que a partir de uma certa percepção num ponto qualquer da minha vida, deixou de representar ( para mim) uma força patriótica, um orgulho de terra, uma vaidade de solo, para se transformar num sentimento muito semelhante à paixão que se dilui ou se acaba mediante outras emoções outras forças ...exceptuando aqui o ponto sanguíneo ou de família que me equilibra neste balançar quase labiríntico em que me situo, entre Portugal, Espanha, Angola e Brasil!
Quando acabei de escrever este trecho me lembrei, nem sei porquê, de Homero!
.Texto de
Manoel Carlos
Hace varios días comentaste mi blog. A punto de cerrarlo por falta de comentarios, he dado un paseo por la red ... no sabía que tenías un blog. Me alegro de conocerlo, me gusta leerlo y aunque hay cosas que no entiendo, te animo a seguir, porque yo te seguiré leyendo. :)
ResponderExcluirQuerida Leni Qinan,
ResponderExcluirEntre a surpresa e a honra li sua referência ao meu "bloguinho". Muchas gracias del fundo de mi corazon!
A falta de comentários é o nosso problema e às vezes sentimos mesmo vontade de parar, mas, o que importa, é que sigamos escrevendo! Porque escrever é viver!
Entonces vivamos!
Saludos, Manoel Carlos
Caríssima Leni Qinan,
ResponderExcluirTomei a liberdade de referir seu nome em meu Blog em função daquilo que me arrebata em suas postagens, espéro que não se quede ofendida. Gracias.
P.S. O blog Garotas xegay desde há muito tempo que não existe; perdão pelo lapso no envio anterior.
Manoel Carlos
Resgataste este texto, Manoel Carlos, e não podia ser mais oportuno. Faz-me sorrir o comentário de Leni Qinan, a dizer que estava para o fechar (em Janeiro) por falta de comentários...
ResponderExcluirTodos nós, os habitantes da blogosfera, somos um pouco Homero, a navegar de ilha em ilha, a recitar os nossos poemas em troco de carícias vestidas de palavras.