Domingo, hoje, 7;30, acordei confuso pois um som estridente como se fosse um sino ecoou nos meus ouvidos e, de momento, ainda meio ensonado, pensei ter sido o despertador. Mas não. Era mesmo a campainha da porta. Fui abrir e que grande "surprise" era um Agente da P.S.P. Pensei logo que o meu carro estava mal estacionado ou bloqueando outro veículo. Pensei tudo mas nada de extraordinário conscientemente. Mas levei um susto quando ele disse que no terraço do prédio de 12 andares onde moro, jazia um corpo de um jovem que se atirou de um dos andares ainda desconhecido pela PSP.
Fiquei preso ao chão. Sem reação nenhuma. O Agente teve que me sacudir para que eu voltasse à realidade.Corri tresloucadamente para o quarto onde dormia o meu filho de 23 anos. Ele estava lá, Graças a Deus, dormindo.
É assim que eu dou graças à vida. Que nada de parecido nos aconteça e que não deveria acontecer a ninguem!
Podem imaginar a dimensão da dor do pai daquele jóvem quando souber da notícia?.Manoel Carlos
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