16/07/2015

O NADA AFINAL É TUDO


Quem tem medo da morte? É realmente inútil pensarmos nessa fatalidade.  A palavra em si o indica: FATALIDADE.  Não existe saída, nem vale a pena a contestação. É esperar para ver ou deixar de ver.
Tantas voltas a humanidade tem empreendido no intuito de obter alguma informação desse destino, dessa partida sem volta. Assistimos ao conflito permanente de religiões que tentam acudir aos fiéis temerosos mostrando-lhes  paisagens repletas de enganos. A ilusão sublime de um destino inatingível, onde nem os santos são encontrados.  Apenas a cruel designação do que o que está em cima é como o que está em baixo, e tudo o que está em baixo é como o que está em cima, até chegar  onde é mostrado e provado, categoricamente, que  o nada é   nada.

As pessoas crentes, religiosamente crentes, debatem-se com a certeza da ciência onde tudo se assenta em evidências e tudo que tem vida pode ser explicado e os milagres da ressurreição  chocam  violentamente com o que não se pode provar.  Quando me dizem que depois da morte é possível voltar à vida,  faço apenas a pergunta: com que sentido para sentir? Com que olhos para ver? Com que boca para falar? Enfim, todo esse conjunto de peças ou órgãos  que o  corpo necessita para a sua  manifestação terrena..
Ninguém ouse afirmar que depois de um corpo cremado ou depois de seu destino de morte é possível sua reintegração para voltar à vida. Milagres?
Tudo o mais e se acaso ELE existe,  só Deus poderia dizer algo. Mas com que técnica?

Onde estão os técnicos de informática que já viajaram e não se sabe para onde? Quem sabe!

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