Quem tem medo da morte? É realmente inútil pensarmos nessa fatalidade. A palavra em si o indica: FATALIDADE. Não existe saída, nem vale a pena a contestação. É esperar para ver ou deixar de ver.
Tantas voltas a humanidade tem empreendido no intuito de obter alguma informação desse destino, dessa partida sem volta. Assistimos ao conflito permanente de religiões que tentam acudir aos fiéis temerosos mostrando-lhes paisagens repletas de enganos. A ilusão sublime de um destino inatingível, onde nem os santos são encontrados. Apenas a cruel designação do que o que está em cima é como o que está em baixo, e tudo o que está em baixo é como o que está em cima, até chegar onde é mostrado e provado, categoricamente, que o nada é nada.
As pessoas crentes, religiosamente crentes, debatem-se com a certeza da ciência onde tudo se assenta em evidências e tudo que tem vida pode ser explicado e os milagres da ressurreição chocam violentamente com o que não se pode provar. Quando me dizem que depois da morte é possível voltar à vida, faço apenas a pergunta: com que sentido para sentir? Com que olhos para ver? Com que boca para falar? Enfim, todo esse conjunto de peças ou órgãos que o corpo necessita para a sua manifestação terrena..
Ninguém ouse afirmar que depois de um corpo cremado ou depois de seu destino de morte é possível sua reintegração para voltar à vida. Milagres?
Tudo o mais e se acaso ELE existe, só Deus poderia dizer algo. Mas com que técnica?
Onde estão os técnicos de informática que já viajaram e não se sabe para onde? Quem sabe!
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